Em Chapadinha é assim no ano passado, 2012 o carnaval custou R$ 1.573.000,00 (Um Milhão, Quinhentos e Setenta e Três Mil Reais). Este ano, 2013, custou R$ 570.000,00 (Quinhentos e Setenta Mil Reais), e nada foi falado ou criticado por parlamentares na tribuna.
O Dinheiro do Carnaval acaba dentro de 5 noites com folia, bebida, violência e muito mais, e não traz nada de bom para Chapadinha, mas muitos políticos estavam lá se divertindo, não é o caso do vereador Samuel e do vereador Eduardo Sá, pois os mesmos são evangélicos e não participam eventos destes tipos.
O quê o Blog vai levantar, é que os mesmos são vereadores e nunca tocaram nesse assunto este ano para falar sobre os valores das farras dos carnavais, que somando passa de 2 milhões de Reais, o projeto da compra do terreno entrou na semana passada, eles olharam leram e releram, e acharam irregularidade no projeto da compra do terreno, mesmo assim eles assinaram, dizendo que é um benefício da população e que vai ajudar muito na saúde de Chapadinha.
Se o projeto estava algo errado porque os vereadores Samuel e Eduardo Sá assinaram aprovando? me compre um bode vereadores, o vereador Samuel colocou um projeto no começo do mês pedindo a recuperação do asfalto que liga o Bairro Boa vista ao Aeroporto, o vereador Manin achou que estava irregular não assinou e ficou como estava, mas mesmo assim o projeto foi aprovado.
Se os parlamentares acharam erros, Porque assinaram? agora depois de lido e aprovado vierem questionar?
Por isso que eu digo aqui em Chapadinha é assim, carnaval do ano passado e este ano gasto com folia custou mais de 2 milhões e vereadores é um silêncio total, agora para comprar um terreno no valor de 480 mil para construir um hospital Regional que vai beneficiar a população de Chapadinha e região, os vereadores dão chiliks que só faltam dá um infarte na tribuna.
Finalizo minhas palavras.
Comigo é assim o pau que bate em Chico bate em Francisco.
Veja abaixo os discursos dos vereadores ontem na tribuna questionando a compra do terrenos.
Os vereadores Eduardo Sá e Samuel Nistron votaram a favor do projeto, mas fizeram alguns questionamentos. Sá disse que em janeiro a prefeitura anunciou em sua página na internet que o terreno já estava sendo limpo. “No dia 29 de janeiro ela mandou limpar um terreno que não é do município. Em março manda um projeto para a Câmara para aprovar a compra do terreno. Mas se não der certo, a compra do terreno, como fica a despesa, se ela usou dinheiro público para limpar um terreno privado?”, questionou o parlamentar.
O vereador Samuel pediu um aparte ao vereador Eduardo Sá e disse que o caso é sério e deve ser apurado. “Vossa Excelência levantou um caso sério, que nós não estávamos sabendo e, eu acho Sr. Presidente, que deve ser apurado. Ela (prefeita) botou o carro adiante dos bois. Esse é um erro gravíssimo e tem que se corrigir, senão seremos obrigados a colocar o projeto em diligência, enquanto se resolve essa questão”.
Samuel se disse espantado com a inflação dos terrenos em Chapadinha. “Há um ano e três meses, o Sr. José Ribamar da Silva comprou uma área de 50 mil m² por 60 Mil Reais e agora quer vender, no mesmo terreno, uma área de 15 mil m², por 480 Mil Reais. 420 Mil Reais de diferença é um negócio meio complicado”, finalizou o vereador.
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